Recapitulação do episódio 2 de ‘Down Cemetery Road’: Fun Twist anima as coisas

por Juan Campos
Resumen del episodio 2 de 'Down Cemetery Road': un giro divertido anima las cosas

Down the Graveyard Road apresenta seu primeiro momento real em “A Kind of Grief”, que termina com uma reviravolta engraçada que vira a narrativa de cabeça para baixo.

Provavelmente já é difícil aceitar que seu marido esteja morto, mesmo nos melhores momentos, mas descobrir isso enquanto se tem um caso com outro homem provavelmente carrega uma dose extra de culpa. Por outro lado, ficou bem claro na estreia de Down the Graveyard Road

que o casamento de Zoe Boehm e Joe Silvermann não era exatamente convencional. Mas aquela estreia foi em grande parte sobre Sarah. O episódio 2, “A Kind of Grief”, muda esse foco, ou pelo menos o amplia, para abranger também mais a perspectiva de Zoe. E, por sinal, é Zoe quem dá nome aos romances de Mick Herron nos quais esta série se baseia.

Falando em casamentos questionáveis, também não acho que a união de Sarah com Mark seja particularmente invejável. Ele parece notavelmente despreocupado com o fato de sua esposa ter tropeçado em um homem morto. Ele está literalmente mais preocupado com um cachecol pertencente à esposa de Gerard, porque é caro e ela o deixou na casa dele, e se Sarah o levar para a lavanderia, em sua tristeza, devolvê-lo será uma boa desculpa para visitar a enorme casa dos Inchons em Cotswolds. Sair para limpar o cachecol leva Sarah de volta ao escritório agora vazio da Oxford Investigations, onde ela é atraída pela culpa, curiosidade mórbida ou Deus sabe o quê. Inesperadamente, Amos está esperando lá e lhe dá um aviso bastante severo para ficar longe. Se ele é realmente um policial ou apenas fingindo é, neste momento, um mistério, mas ele não é o agente que continua tomando “decisões de campo” para matar civis. Esse lunático em particular é mais tarde identificado como Axel, o irmão mais novo de Amos. Mas Amos certamente está na folha de pagamento.

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É muita coisa para Sarah. Ela já se sente em ruínas antes mesmo de Wigwam começar a usar sua voz de terapia, e certamente antes de esbarrarem na mãe e na filha que Sarah vira no dia da explosão — a mãe e a filha que ela pensava serem Maddie e Dinah. Acontece que ela estava procurando a garota errada, o que a deixa desnorteada. Mas, para ser justa com Sarah, vemos Dinah na cena seguinte, no esconderijo onde Amos e Steph, uma enfermeira do hospital, estão cuidando dela, e ela se parece muito com a garotinha.

A partir de “Down the Graveyard Lane” (Episódio 2), Zoe pelo menos está no caso. E isso inclui investigar o passado de Sarah, que apresenta um incidente bizarro quando ela estava na universidade em Oxford, quando tentou voar pulando do telhado de um prédio sob a influência de alucinógenos. Ela sobreviveu a isso, evidentemente por tempo suficiente para cogitar repetir o evento quando adulta, já que é lá que Zoe a encontra após sua espiral descendente. Eles ainda não têm um caso concreto entre si. Mas, mesmo assim, é bastante óbvio que algo está errado, já que a prefeitura cortou o fornecimento de gás para a casa de Dinah anos atrás, então a explosão deve ter sido deliberada. É o cachecol novamente que produz outra descoberta. Há uma mancha de sangue que, segundo as lembranças de Sarah, deve ter vindo da maçaneta da porta do escritório de Joe Silvermann. Se ele cometeu suicídio em sua mesa, por que seu sangue teria ido parar lá? Ela o leva à polícia, que imediatamente alerta Hamza de que eles ainda estão investigando o caso, apesar do aviso de Amos. Medidas drásticas são necessárias. Axel precisa voltar para casa, se ele é capaz de algo tão discreto.

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A reviravolta que “A Kind of Grief” apresenta no final do episódio é o primeiro grande momento da série, e funciona muito bem. Axel deveria ser o cara que estava seguindo Sarah, a quem ela viu no hospital tentando visitar Dinah e que quase a atropelou do lado de fora. Mas ele não é Axel. Em uma reviravolta divertida, Axel é Rufus, o prestativo e atencioso hippie parceiro do Wigwam. Sua oferta de cuidar de Sarah quando ela pensa que um intruso está rondando sua casa é, na verdade, uma maneira de ficar a sós com ela para que ele possa acabar com ela. Eles bebem um pouco, e Sarah compartilha suas suspeitas sobre o caso, totalmente alheia ao fato de estar repetindo os próprios erros de Axel. Ela só se entrega quando finalmente abre a conta de Joe, que contém um bilhete escrito à mão explicando que ele estava abandonando o caso, pois estava se mostrando extraordinário demais para um investigador particular comum, mas aconselhando-a a investigar quem morreu na explosão. Com isso, Sarah está perto demais da verdade para ainda estar viva. Mas enquanto Rufus/Alex estrangula Sarah até a morte com um fio dental, o homem que estava à espreita do lado de fora invade o local com uma arma, vira-se para a câmera e atira.

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